domingo, 5 de setembro de 2010

A chance esperada.

E se tivéssemos uma chance? Uma chance de voltar atrás, de corrigir nosso erro, de dizer um eu te amo. O que faríamos? Tentaríamos até o fim modificar tudo aquilo que sonhávamos que poderia ser melhor, ou teríamos medo de agir e futuramente essa atitude ir contra nós? É um caso a se pensar não? Todos gostaríaos de concertar nosso passado para viver melhor o presente, mas a questão é que são de momentos imperfeitos que um humano é feito, será que transformando-o em algo praticamente perfeito valeria a pena?

Nós aprendemos somente com os erros e não com os acertos. Se a gente não diz um eu te amo quando mais precisávamos, futuramente nos lembraremos disso e faremos possível para lembrar a pessoa que mais gostamos de que a amamos. Não é? Nós aos poucos vamos nos relembrando das quedas e vamos tentando evitá-las, as concertando no futuro.

Então, se você tivesse uma mera chance de poder fazer aquilo que você não fez, o que você faria? Pegaria e a modificaria ou acharia que aquilo que aconteceu você mereceu e que foi a partir daquele momento tão insano e triste que você se fez a pessoa que é hoje? É, nós pedimos tanto pra esquecer nosso passado, especificamente esse tipo de momento, que não vemos o quão ele é importante para a nossa total formação, para aprendermos a seguir em frente mesmo quando o a culpa danossa queda somos nós mesmos.

Querendo ou não, parece injusto, mas a injustiça nos leva a enxergar o que é justo, o mal nos leva a enxergar o bem, os erros nos levam a ver os acertos. E isso é um ciclo contínuo em que estamos fixados e que infelizmente não podemos sair, apenas aceitar. Se aceitarmos tudo, a vida será mais fácil e menos problemática. Pense nisso e se pergunte novamente: o que eu faria?

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